O distanciamento social imposto pela pandemia transformou antigos hábitos, entre eles o do consumo presencial. Nesse sentido, uma das grandes mudanças que pudemos observar foi a adesão ao e-commerce, que atingiu não só os grandes varejistas, mas também minimercados e outros pequenos comércios.
Se você é empreendedor e possui um minimercado, uma mercearia ou algum outro estabelecimento semelhante, e ainda tem dúvidas sobre as vantagens das vendas online para minimercados, continue a leitura e descubra por que você deve investir nesse formato de negócio!
Vendas online para minimercados: será que vale a pena?
Aquela memória que muitos de nós temos dos minimercados, que atendiam de forma artesanal (às vezes, quase rudimentar) já não condiz com a realidade de hoje em dia.
Com a pandemia, muitas pessoas deixaram de utilizar atacadistas ou grandes redes varejistas para fazer as compras rotineiras do lar. Em vez disso, passaram a procurar mais os pequenos supermercados espalhados pelos bairros, que, até então, serviam muito mais como uma opção para emergências.
No início, essa mudança de comportamento do consumidor pegou muitos minimercados desprevenidos, principalmente em relação a recursos tecnológicos. Ao mesmo tempo que as pessoas desejavam se resguardar da exposição a ambientes mais movimentados, procuravam as mesmas facilidades que encontravam nos grandes supermercados. Entre elas, as vendas online.
Isso motivou o pequeno comerciante a investir em tecnologia para dar conta das novas demandas de forma eficiente.
Evolução das vendas online para minimercados
Em junho deste ano, o Sindicato do Comércio Varejista de Gêneros Alimentícios do Estado de São Paulo (Sincovaga) realizou uma pesquisa com 100 pequenos varejistas da capital paulista. De acordo com o levantamento, 46% desses estabelecimentos registraram aumento de vendas desde o início da pandemia.
A grande novidade é que o crescimento das vendas foi motivado, principalmente, pelo comércio online. Nesse sentido, 63% dos estabelecimentos pesquisados declararam ter aumentado o faturamento por meio dessa modalidade.
A pesquisa mostrou ainda que, atualmente, 70% das empresas vendem por aplicativos. O curioso é que, antes da pandemia, 73% nunca tinham realizado vendas online. Inclusive, alguns entrevistados declararam que, no início do isolamento social, enfrentaram problemas por causa do aumento dos pedidos online, pois não estavam adequadamente preparados para a nova realidade.
De acordo com Álvaro Furtado, presidente do Sincovaga, essa mudança de paradigma não dá para ser considerada uma evolução tecnológica. Para ele, trata-se de pura necessidade de sobrevivência dos minimercados e outros pequenos comerciantes varejistas. Na mesma pesquisa, Álvaro declarou literalmente que “ou essas empresas investiam em tecnologia para dar conta dos novos hábitos de consumo, ou simplesmente morreriam”.
Segundo a consultoria Nielsen, o crescimento dos minimercados no primeiro semestre de 2021, que foi de 21,2%, só perdeu para o atacarejo, que registrou 23,1% de evolução nas vendas. Mesmo assim, a média dos canais de venda dos mercadinhos independentes superou todas as outras, alcançando um crescimento de 16%.
Por todos esses motivos, dá para entender a importância de investir nas vendas online para minimercados, não é mesmo?
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